segunda-feira, 25 de julho de 2011

O LEILAO QUE TRAZ INOVAÇOES

O Leilão Estrelas do Futuro expõe à venda a cota de cobertura do garanhão Roxão


O Haras Boa Sorte traz um mais um grande reforço para o II Leilão Virtual Estrelas do Futuro, que será realizado nesta terça-feira, 26. De propriedade de Fabiano Falcão, o haras colocará a disposição uma cota de cobertura do garanhão Silver Wild, o Roxão. O pregão será transmitido, ao vivo, pelo Canal Terra Viva a partir das 21h.

A venda da cota de cobertura é mais uma grande oportunidade para os quartistas levarem para o seu haras a genética de garanhão que revolucionou o esporte vaquejada. A cota de cobertura dá, ao comprador, o direito o direito de adquirir duas coberturas anuais. Roxão é consagrado como um dos maiores produtores de campeões no esporte do valeu o boi.

informações: Clara Marinho portal vaquejada

UM JOVEM DE SUCESSO NA VAQUEJADA

Conheça Matheus Cunha Lima, o melhor Iniciante do 1º turno ASSOVARN




Nome: Matheus Azevedo Da Cunha Lima
Idade: 15 anos
Local de Nascimento: Natal/RN

Há quanto tempo você corre?
Há 07 anos.

Quem você representa?
Parque Diógenes da Cunha Lima

Quantos dias por semana você treina?
Uma vez, na semana da vaquejada.

Quem é seu maior incentivador no esporte vaquejada?
Meu pai e meu avô.

Qual o nome, idade, pelagem, sexo e posição do animal do seu animal?
BRUCE LEE, de pelagem Alazã, Macho, e corre de Direita.

Esse animal lhe ajudou do IV CAMPEONATO DA ASSOVARN?
Com certeza!

Qual a melhor característica do seu animal?
A facilidade de correr nele.

Qual seu esteire predileto? Você correu com ele no 1º turno?
Masterson Pilão, corri uma parte do turno com ele.

Qual amador ASSOVARN que você admira?
Meu pai, Marcelo Júnior.

Entre os profissionais existe algum vaqueiro que você considera o melhor?
Neco Menezes.

Você tem alguma superstição ao entrar na pista?
Não.

Pra você qual o melhor Parque de Vaquejada?
Parque Lourival Pereira.

Qual foi o prêmio que mais te marcou?
Parque Duda Marinho, 3º lugar.

Qual a disputa mais emocionante que você já travou?
Parque Frei Damião

O que você acha da ASSOVARN?
Uma associação que o amador vem acima de tudo, que realmente está valorizando está classe de vaqueiros, que estava desvarolizada.


Autor: ASSOVARN fonte: portal do equino

CONHEÇA A RIANHA DOS VAQUEIROS

Rainha do Vaqueiro da Festa de Sant'Ana 2011 em Santana do Matos RN




Aconteceu neste dia (21/07) ao lado da Igreja Matriz, o tradicional desfile para escolha da Rainha do Vaqueiro 2011. Participaram do desfile 9 garotas e a escolhida foi a Jovem: Josielly Cunha (foto ao lado), que próximo ano estará abrilhantando o Cartaz da 40ª Vaquejada de Santana do Matos. Após o desfile teve festa com Dagô do Forró e Forró Me Beija.



AVAQUEJADA TAMBEM TEM EMBAIXADOR

Conheça Sergio Novaes, o “embaixador” que luta pela vaquejada



O criador pernambucano Sergio Novaes abriu as portas do Haras Casa Branca, na cidade de Moreno-PE, e contou toda sua história dentro do esporte vaquejada para a equipe do programa Criadores, do Canal Rural.
Em aproximadamente vinte minutos, Sergio Novaes fala sobre o crescimento do esporte a nível nacional, dos seus esforços para o engrandecimento da vaquejada e o seu sucesso na criação de animais da raça Quarto de Milha.
Sergio Novaes é um dos responsáveis pela inserção da vaquejada dentro das provas da Associação Brasileira dos Criadores da Raça Quarto de Milha e tornou-se referencia nacional.
Para saber mais da história do criador conhecido como o “embaixador da vaquejada” acesse: http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/playerpopup.aspx?midia=194793&channel=98

fonte: Rodrigo Martins portal vaquejada

ESSA EQUIEPE ESTA SUPERANDO AS ESPCTATIVAS

Equipe Parque Zezé Rocha lidera o Ranking Nacional com boa vantagem de pontos





A briga pelo primeiro lugar no Ranking mais disputado do esporte vaquejada permanece entre os times do Sergipe e Pernambuco, só que nesta semana, o time sergipano se saiu melhor. Há semanas intercalando o topo da competição, as equipes Parque Zezé Rocha e Grupo Clóvis Paiva/Parque Milanny esquentam a corrida pelo título de Melhor Equipe, categoria Profissional, da vaquejada em 2011.
Com uma diferença de 65 pontos, a equipe de Romário Rocha e Celso Vitório ocupa a primeira colocação, somando 375 pontos no Ranking Nacional, contabilizando 26 classificações. Em segundo lugar está o time de Iran e André Paiva Filho, conhecido por Neném Paiva.
Já a equipe do Grupo Projeart/CE vem melhorando significativamente de posição e está, atualmente, em 3° lugar, com 250 pontos. Quem também está forte na briga são as equipes do Parque Milanny/PE e Haras BonSucesso/PE. As duas somam 225 pontos cada, mas de acordo com o critério de desempate da competição, elas ocupam a quarta e quinta colocações, respectivamente.

fonte: Clara Marinho portal vaquejada

CIDADE DOS CAVALEIROS ESTA SEMANA EM FESTA

Essa é a farra. Tem festa na Cidade dos Cavaleiros



De 28 a 31 de julho, o Parque Cidade dos Cavaleiros realiza mais uma grande festa de gado, exclusiva para vaqueiros das categorias Profissional e Amador. Mais de R$ 150 mil em prêmios e a realização de etapas de distintos campeonatos levam as melhores equipes e os competidores de peso até Parnamirim, no Rio Grande do Norte.
Após a etapa do Parque Boi Nelore, os melhores cavalos de vaquejada do país vão fazer tremer a arena da Cidade dos Cavaleiros. O parque sedia também etapas dos circuitos: Brahma Fresh, ANQM, Mastruz de Vaquejada e a 2ª Copa do Mundo Integral Mix.
Entre os profissionais, a premiação é de um carro zero km para o 1° lugar e R$ 50 mil do 2° ao 10° ou 15° lugar e R$ 5 mil para a categoria ANQM. Já no Amador A, o campeão leva também leva para casa um carro zero km e R$ 25 mil, do 2° ao 15° ou 20° lugar a premiação é de R$ 3.750. Mais R$ 3 mil e R$ 2.500 (ANQM) para o Amador B.
A Copa Integral Mix acontecerá entre 16 equipes, formadas, cada uma, por três vaqueiros, categoria Amador. A disputa será realizada no modo mata-mata e tem  uma moto Honda Fan 125 + R$ 1.500,00 como premiação.
A fase classificatória terá início na manhã da quinta-feira, 28, a partir das 09h com os vaqueiros Profissionais. Em seguida, se apresentam os vaqueiros Amadores. Etinho, responsável pelo evento, informa que o vaqueiro Amador que efetuar o pagamento da senha em dinheiro e correr na quinta-feira e/ou na sua vez correrá um boi a menos.
O show acontece na noite do sábado, 30, com as bandas: Cavaleiros do Forró, Sirano e Sirino, Forró da Pegação e Deixe de Brincadeira.
Fotos: Aluíso Alves

fonte: Clara Marinho portal vaquejada

CONFIRA A PARCIAL DO CICUITO QUE ESTA DANDO O QUE FALA

Portal divulga pontuação parcial do Circuito Brahma Fresh



Após a realização das etapas de Gravatá/PE, Mossoró/RN, Carpina/PE e Currais Novos/RN, divulgamos os competidores que estão comandando o maior circuito de vaquejada do Brasil. A premiação do Circuito Brahma Fresh 2011para equipes e vaqueiros Profissionais e Amadores é superior a milhão de reais e mais quatro carros e seis motos zero km na premiação final.
Entre os competidores da categoria Profissional, Genildo Filho está em primeiro lugar, com 174 pontos. Seguido de Carlos Rodrigues que marca 134 pontos. E em terceiro lugar está o vaqueiro Mi Xavier, com 94 pontos.
Tiago Rolim é o líder do Circuito Brahma Fresh, com 167 pontos, na categoria Amador. E em segundo e terceiro lugar, estão Romero Urquiza e Mauro Armstrong com 94 e 87 pontos, respectivamente.
Já na categoria Equipe, o ‘time’ Parque Ivandro Cunha Lima/Grupo Bezerra/Grupo Clóvis lidera, disparado, com 261 pontos. Representado por Neco Menezes, a equipe do Haras BonSucesso se mantêm na segunda posição empatado com o time do Porcino Parque Center, com 184 pontos cada. O Parque Letícia ocupa a terceira posição, marcando 181 pontos.

Foto: Pedro Ivo
fonte: Clara Marinho portal vaquejada

MUDNDO DE VAQUEIRO MAS CONTINUANDO DERRUBANDO BOI

Olena Colorado: Muda o vaqueiro, mas as conquistas continuam


A adaptação do vaqueiro Zé Múcio com o cavalo Olena Colorado foi mais rápida do que muitos imaginavam. O vaqueiro  obteve excelente desempenho com seu novo animal, que juntos terminaram a vaquejada do Parque Sílvio Bezerra de Melo/RN na décima posição. O Olena Colorado ainda conseguiu a quarta colocação na 14ª etapa do Campeonato Portal e agora é o nono na classificação geral do “Brasileirão das Vaquejadas”, categoria Profissional, especialidade Puxar, somando 80 pontos.

O cavalo Olena Colorado ganhou fama no país quando ainda fazia parte do plantel do criador Nicolau Pascoal, da Fazenda Santa Fé, da cidade de Caruaru-PE. O desempenho do animal chamou a atenção do também criador Alexandre, proprietário do Parque Leticia, que ano passado decidiu adquirir o cavalo que viria terminar o CPNV 2010 em quarto lugar, com 160 pontos e 21 classificações.
E para os vaqueiros, criadores e admiradores do esporte vaquejada, que desejam conhecer a casa do Olena Colorado, em Surubim-PE,  a direção do Parque Letícia realizará a segunda edição de sua vaquejada na quarta semana de outubro com mais de R$ 100 mil reais na premiação, além de uma excelente infraestrutura e uma boiada de alta qualidade técnica.

FONTE: Rodrigo Martins PORTAL VAQUEJADA

quinta-feira, 14 de julho de 2011

RESULTADO DO PARQUE JOSE GOMES FILHO

          PARQUE JOSE GOMES FILHO - PASSA E FICA/RN 
CLASSIFICAÇAO                                                    

1 º Lugar:  Pifita x Joao da Barra
REPRESENTAÇAO: PQ Jose Gomes filho - Passa e Fica - RN
2 º Lugar:  Renato x Kakau
REPRESENTAÇAO: PQ Dois Irmaos - Nova Cruz - RN
3 º Lugar:  Mirinho x Boy
REPRESENTAÇAO: Haras campo - Rio Tinto - PB
4 º Lugar:  Nenem x Bel
REPRESENTAÇAO: MR - Logistica - JoaoPesso - PB
5 º Lugar:  Lelo Filho x Galego de Lelo
REPRESENTAÇAO: Rancho do vaqueiro - Mamanguape - PB
6 º Lugar:  Robson Lopes x comp.
REPRESENTAÇAO: Parque Antonio Lopes - Lagoa Danta - RN
7 º Lugar:  Geraldo Neto x Pedro Babá
REPRESENTAÇAO: Pq Otaviano Pessoa - Maca
8 º Lugar: Zé Agripino x Rafael
REPRESENTAÇAO: Perola Veiculos - Natal - RN
9 º Lugar:  Junior Almeida x Seu Chiquinho
REPRESENTAÇAO: Dr. Nel Carvalho - Belem - PB
10 º Lugar: Jailton x Paulo Cesar
REPRESENTAÇAO: Parque Santa Rita
11 º Lugar:  Clecio Rodrigues x Careca
REPRESENTAÇAO: Pq Erasmo Crisanto - Serra de Sao Bento - RN
12 º Lugar:  Clecio Rodrigues x Careca
REPRESENTAÇAO: Pq Erasmo Crisanto - Serra de Sao Bento - RN
13 º Lugar: Artur Bernardo x Val Amaro
REPRESENTAÇAO: Haras La Portenha - Mamanguape - RN
14 º Lugar:  Daniel de Lau x Danilo
REPRESENTAÇAO: Comercial Feitosa - Serra DE Sao Bento - RN
15º Lugar: Alexandre x Jadson
REPRESENTAÇAO: FAzenda Agonia

terça-feira, 12 de julho de 2011

VENHA CURTIR MUITA TRADIÇAO E DIVERSAO

Vaquejada de São Paulo do Potengi/RN 30 ANOS DE TRADIÇÃO



Vaquejada de São Paulo do Potengi/RN
Parque Potengi
Dias 05, 06 e 07 de Agosto de 2011
R$ 20.000,00 em prêmios
Grandes atrações!!!!

as bandas são:sacode,forró do bom,forro pegado,sirano e sirino,pisada de bacana,pode balançar!!!!essas são as verdadeiras.


FALANDO SOBRE VAQUEJADA

Falando Mais Um Pouco Sobre a Vaquejada



O propósito aqui é mostrar, do ponto de vista cavalo-cavaleiro, o mundo que envolve este esporte maravilhoso que é a vaquejada. Hoje, pode-se constatar claramente que não há mais limites para quem participa das competições. Encontram-se jovens urbanos, médicos, engenheiros, jornalistas, enfim, todos os segmentos sociais aparecem envolvidos neste, que consideram uma paixão inexplicável. Uma paixão, que para alguns passa de pai para filho.


Comecemos falando do objetivo fundamental deste esporte: Derrubar o boi na faixa. Percebe-se de inicio que a festa seria toda dos vaqueiros, mas se analisarmos bem no que diz respeito à habilidade, a proporção é de 50% para cavalo e cavaleiro. Logo, um bom vaqueiro não consegue se apresentar sem um cavalo bem adestrado. O mérito de uma boa apresentação não fica somente com o puxador e o seu cavalo, mas sim com o cavalo de esteira, que além de ter o mesmo valor comercial, por algumas vezes "rouba a cena", impedindo com o próprio corpo que o boi role para fora da última faixa e ajudando o puxador a derrubar, desequilibrando o gado com uma pancadinha sutil antes da carga.
Se o vaqueiro tem importância, os cavalos são disputados a peso de ouro, quando bem treinados e desempenham com perfeição o trabalho na pista. Há casos em que os melhores cavalos são vendidos por até R$ 200 mil reais. Outros, segundo os proprietários, não têm preço. Por isso merecem cuidados especiais. São tratados com alimentação especial, rações balanceadas, suplementos alimentares a açúcar. Viajam em carretas caras e são ornados com arreios da melhor qualidade. E é justamente esse um outro ponto importante para quem corre vaquejada porque são os arreios que garantem a segurança do cavaleiro. Em função disso todo o equipamento é reforçado e exige um acabamento perfeito, em rédeas, cilhas e sobrecilhas, bem como sela e estribos. 
Os cavalos mais preferidos são os da raça quarto de milha, puros ou cruzados com PSI, árabe, ou appaloosa. O cruzamento, além de ser responsável por mais de 80% do plantel de eqüinos de competição nesta modalidade, vem se destacando por produzir animais de extrema docilidade, versatilidade, agilidade e vigor físico.
O treinamento começa assim que o animal tiver condições de ser montado e após a castração, normalmente feito depois dos dois anos de idade. Na proporção que a doma é completada, o animal é posto na porteira do brete com a finalidade de aprender a esperar pacientemente a partida do boi, sem se assustar com solavancos ou barulhos. Partindo ao mesmo tempo, nem antes nem depois. Sua obrigação a partir daquele momento é acompanhar qualquer movimento do boi "pescoço a pescoço" até as imediações da primeira faixa, quando deve acelerar o máximo que puder, correndo em uma diagonal (quase perpendicular) para o lado oposto, finalizando com uma parada estanque tal como nas provas de rédeas, e o mais próximo possível da cerca. Em outras palavras, quando atingir este estágio, após aproximadamente um ano de treinamento, o animal estará formado e pronto para competir e se aprimorar até sua maturidade total.
É bem verdade que os eqüinos lembram muito os humanos. Têm preferências, manias e quanto mais inteligentes, aprendem com mais rapidez a se defender das ordens e dos comandos impostos. Fazendo, às vezes, deixar de valer a pena investir mais em treinamento.
Bem, para que este esporte seja bem-sucedido, é preciso de regras. As principais são:

O BOI
  1. É preciso que o boi tenha a maçaroca grande, de forma que o vaqueiro possa passar a volta. ( maçaroca = calda ou popularmente rabo do boi )
  2. O boi só valerá se cair entre as duas faixas de forma que não “queime” a primeira.
  3. O boi só será dado como retorno, se este passar da faixa do retorno e por sua vez virar-se de frente para o brete.
  4. O boi só é corrido se não outro boi ou animal de alguma forma atrapalhando a corrida do boi e da dupla
  5. A boiada será escolhida pela organização de cada evento 


    A DUPLA (o vaqueiro)
    1. O vaqueiro só pode correr de forma que tenha o esteira.
    2. Toda dupla tem que ser constituída por um puxador e um esteira.
    3. A dupla não pode em hipótese alguma "chicotear" o boi.
     
                                                          A PONTUAÇÃO
    Geralmente cada festa profissional é pontuada com seis bois da seguinte forma:
    1. Primeiro boi = 8 pontos.
    2. Segundo boi = 9 pontos
    3. Terceiro boi = 10 pontos
    4. Quarto boi = 11 pontos
    5. Quinto boi = 12 pontos
    6. Sexto boi = 13 pontos.

    Geralmente os bois são corridos três de menor pontuação no sábado

    Apesar dos tamanhos variados, o que se pode chamar de "padrão" é uma pista com superfície de areia, tendo um "brete" e uma porteira para saída do gado. O comprimento médio é de 160m, dos quais os primeiros 100m são reservados para a distância de corrida; 10m entre faixas para zona de pontuação e 50m para área de desaceleração do cavalo. A largura varia entre 15 e 20m na saída e 25 e 45m na direção das faixas. Medida tomada sem levar em conta os corredores laterais para o retorno de gado e das duplas de competidores durante a competição. Um posto para a comissão julgadora e uma arquibancada são fundamentais para complementar a festa, pois ajudam a organizar a multidão de curiosos que se aglomera em toda extensão da pista. Fazendo muitas vezes que o gado corra pelo meio, dificultando o trabalho das duplas. 


    Dentro deste limite será válido o ponto, somente quando o boi, ao cair, mostrar as quatro patas e levantar-se dentro das faixas de classificação. O boi será julgado de pé; deitado, somente caso não tenha condições de levantar-se. Participa desta competição sempre uma dupla de vaqueiros.  A dupla tem que derrubar o boi entre as duas linhas ou faixas (10m entre uma e outra). Cada dupla tem o vaqueiro de esteira (aquele que ajuda o puxador, ajeitando e alinhado o boi na pista), o puxador (puxa o boi pelo rabo e derruba entre as linhas). Se o puxador derrubar o boi entre as faixas então "Valeu Boi" e a dupla ganha seu respectivo ponto.
    O boi que ficar da pá para frente, em cima da faixa receberá nota zero de imediato. A disputa do Campeão dos Campeões será feita na ordem decrescente, ou seja, da última colocação para a primeira. A vaquejada começa no primeiro dia do evento, quando também se inicia a seleção ou classificação das duplas de vaqueiros.
    O vaqueiro que não estiver presente na hora de sua chamada, fica para o "rabo da gata", ou seja corre no último bloco, após todas as chamadas, os seus bois perdidos, consecutivamente.
    Com o passar do tempo, o esporte se popularizou de tal forma que existem clubes e associações de vaqueiros em todos os estados do nordeste, calendários com datas marcadas e até patrocinadores de peso, dando apoio aos eventos, que envolvem um espírito de competição e um clima de festa capaz de arrastar multidões. Os Parques de Vaquejadas mais modernos possuem sistema de sonorização próprio, iluminação para eventos noturnos, câmaras de tira-teima e regulamentos rigorosos, que impedem o uso de "chicote de vela", luvas com peças metálicas, pregos ou parafusos e até mesmo bater na cara do boi quando ele corre para o lado oposto ao do puxador. Tudo isso tem contribuído para a profissionalização do esporte e para torná-lo mais agradável de ser assistido.
    O mais interessante, no entanto, é o poder de gerar negócios que a vaquejada conseguiu promover, atualmente. No Parque NAPOLEÃO BONAPARTE VIANA, em Caucaia, a 40km de Fortaleza e no Parque MARIA DA LUZ, em Campina Grande acontecem as maiores provas, com um número superior a 400 inscrições feitas, com bois de 450 kg de peso em média. Alguns conseguem resultados com certa precocidade, mas o tempo médio em vida útil, que o animal atinge seu ponto alto, está entre 10 e 15 anos. Podendo dentro, deste intervalo, ter seu valor variando entre US$ 8.000,00 e US$ 80.000,00.
    Você sabia que:
    1 – “Boi saído é boi corrido", expressão muito comum entre os locutores de vaquejada. Traduzindo diz que, a partir daquele momento, uma vez solto, o boi tem todas as condições de ser convertido em pontos. Exceto se durante o percurso ele virar sua cabeça em direção ao ponto de partida ou acontecer um acidente com o cavalo.
    .2 - O puxador, após a saída do boi, aguarda a passagem de sua calda pelo "bate-esteira” que está naquela posição para alinhar a corrida e conferir a queda no meio das faixas, fazendo valer o boi.
    3 - Em algumas situações, se durante a corrida de "rabo da gata" o vaqueiro perder algum boi e todas as vagas de prêmio já estiverem preenchidas, ocorre a "morte súbita", que é a desclassificação sumária, pois mesmo que ele pontue dalí pra frente, sua soma ainda assim será inferior ao do último candidato a prêmio. Entretanto, em circuitos de etapas com somatório por ponto corrido, é dado o direito ao participante de correr todos os seus bois.
    4 – O próprio regulamento em alguns lugares, obriga a abertura da porteira do brete e a saída do "boi da vez", quando um vaqueiro chamado não se faz presente.
    5 - "Boi mobral" é aquele tipo de boi que nunca esteve em competições, normalmente o preferido pela maioria dos vaqueiros por não ter vícios, como por exemplo, "escorar", que é o mesmo que parar repentinamente no meio do percurso, provocando com isso alguns acidentes e quedas bonitas por desequilíbrio na sela.
    6 - A boiada tem que ser uniforme, ou seja, os animais têm que ter equivalência em peso e tamanho, para que a disputa não seja injusta e desigual.
    7 - Que o cavalo ideal para a vaquejada tem que ter, em média, 7 a 8 anos

VOCE QUE É APAIXONADO POR CAVALOS CONHEÇA ALGUMAS RAÇAS

Algumas Raças De Cavalos

Andaluz

Características: altura média de 1.55 m., cabeça de perfil reto ou subconvexo, orelhas médias, pescoço forte e arredondado na linha superior, garupa arredondada, com movimentos ágeis e elevados e grande predisposição para a reunião. Nobre e dócil, com temperamento muito vivo.
Aptidões: sendo fogoso, porém dócil, e tendo grande facilidade para o aprendizado, presta-se para o adestramento, passeios, enduro, hipismo rural e trabalhos com o gado.


Appaloosa

Origem: Introduzidos no Continente Americano pelos conquistadores espanhóis os Mustangs manchados de branco-salpicado nas regiões do dorso, lombo e garupa foram utilizados pelas tribos dos indígenas Nex Perce, às margens do rio Pelouse no noroeste dos E.U.A.. após a derrota dos indígenas em 1877, os cavalos foram leiloados e somente a partir de 1938 passaram a ser selecionados no Oeste dos Estados Unidos, cruzando-os com o Quarter-Horse e Puro Sangue Inglês.
Características: Altura média de 1.50m, temperamento vivo, bom caráter, cabeça com fronte ampla, perfil reto, orelhas pequenas, olhos grandes, boca pouco profunda, pescoço médio em linha superior e inferior retas. Dorso e lombo curtos e garupa levemente inclinada, espádua bem inclinada, membros fortes bem musculados, e cascos médios. Pelagem básica é o ruão, admitindo-se todas as outras, desde que as menchas preencham o padrão que envolve seis pelagens básicas: a glacial, leopardo, floco de neve, mármore, manta manchada e manta branca.
Aptidões: Corridas curtas, esportes hípicos diversos e lida com o gado.


Árabe

Origem: É uma das mais puras e antigas raças de cavalos do mundo e que praticamente entrou na formação de quase todas as raças modernas. Selecionada no deserto da Península Arábica, entre o mar Vermelho e o Golfo Pérsico, por onde vagavam algumas tribos nômades; a quem se deve a pureza sanguínea na seleção do cavalo árabe e a importância dada às éguas mães - Koheilan, Seglawi, Ibeion, Handani e Habdan, as cinco éguas que serviram de matrizes para as cinco principais linhagens que compõe a raça Árabe até os nossos dias.
Características: Cavalo com altura média de 1.50m, podendo atualmente chegar até 1.58m, possue cabeça de forma triangular com perfil concavo, orelhas pequenas, olhos grandes arredondados e muito salientes, narinas dilatadas, ganachos arredondados, boca pequena, pescoço alto e curvilíneo em sua linha superior, peito amplo, tórax amplo, dorso e lombo médios, garupa horizontal e saída de cauda alta que permanece elevada durante o movimento. Seu trote e galope são rasteiros, amplos e cadenciados, com muito garbo, tendo temperamento muito vivo e grande resistência. As pelagens básicas são alazã, castanha, tordilha e preta.
Aptidões: Pelas suas características são aptos aos esportes hípicos de salto e adestramento em categorias intermediárias, hipismo rural, enduro e trabalhos agro-pecuários.


Brasileira de Hipismo

Origem: formada no Brasil com as mais importantes linhagens européias de cavalos de salto e adestramento, tais como Hanoverana, Holsteiner, Oldenburger, Trakehner, Westfalen e Sela Francesa, através de cruzamento entre si ou com magníficos exemplares Puro Sangue Inglês da América do Sul.
Características: cavalo leve, ágil e de grande porte; com altura superior a 1.65m.; perímetro toráxico de 1.90m. e perímetro de canela de 21cm.; cabeça média de perfil reto ou subconvexo; pescoço médio bem destacado do peito e espáduas; cernelha destacada; dorso bem ligado ao lombo e a garupa; membros fortes e andamentos briosos, relativamente elevados e extensos. Possuem excelente mecânica de salto, coragem, inteligência e elegância nos movimentos. São admitidas todas as pelagens.
Aptidões: suas características o tornam apto para quaisquer modalidades de salto, adestramento, concurso completo de equitação, enduro, hipismo rural ou até mesmo atrelagem.

Campolina

Origem: Raça formada em Minas Gerais no Brasil, por Cassiano Campolina, a partir do garanhão Monarca, filho de uma égua cruzada com o garanhão Puro Sangue Andaluz-Lusitano da Coudelaria Real de Alter, pertencente ao criatório de D. Pedro II. Os descendentes de Monarca sofreram a infusão de sangue Percherão, Orloff e Oldenburguer e mais tarde do Mangalarga Marchador e Puro Sangue Inglês.
Características: Cavalo de bom porte com altura média de 1.55m, cabeça com fronte ampla, perfil retilíneo ou subconvexo, orelhas de tamanho médio, olhos médios, narinas elípticas, pescoço forte e rodado em sua linha superior, o peito amplo, dorso e lombo médios, garupa levemente inclinada com saída de cauda não muito alta, sendo admitidas todas as pelagens. Membros fortes, geralmente com posteriores atrasados, seus andamentos são a marcha batida ou picada com tríplice apoio.
Aptidões: Ideais para passeio, enduro, tração ou lida com o gado.

Crioula

Origem: foi a primeira raça sul-americana formada nos campos úmidos da Bacia do Prata, descendendo em linha direta dos cavalos ibéricos trazidos pelos espanhóis e portugueses ao longo do século XVI para as regiões que formariam a Argentina, Paraguai e Brasil.
Características: cavalo de pequeno porte, com altura média de 1.45m., muito forte e musculado, porém ágil e rápido em seus movimentos. São admitidas todas as pelagens. Cabeça de perfil reto ou convexo; orelhas pequenas; olhos expressivos; pescoço de comprimento médio ligeiramente convexo na linha superior, provido de crinas grossas; peito amplo; cernelha pouco destacada; dorso curto; lombo curto e garupa semi-obliqua; membros fortes, bem musculados e providos de cascos muito rígidos.
Aptidões: é por excelência um cavalo de trabalho, ideal na lida com o gado, para passeio e enduro, podendo ser utilizado para cobrir grandes distâncias.



Holsteiner

Origem: raça selecionada no norte da Alemanha, região de Schleswig e Holstein, através do cruzamento de garanhões Puro Sangue Inglês com éguas de grande porte existentes na região. Os antigos cavalos de Holstein sofreram inicialmente pequena infusão de sangue Oriental e Andaluz, tendo sido considerados os melhores cavalos de carruagem do mundo, pelo seu grande porte, força, andamentos elevados e flexibilidade. Posteriormente, atendendo à demanda de cavalos para os esportes hípicos, foram cruzados com garanhões Puro Sangue Inglês, Anglo-árabes e Anglo-normandos, tornando-se uma das mais importantes raças de cavalos de salto e adestramento da atualidade.
Características: cavalo de grande porte; com altura média de 1.70m.; ótima estrutura; bom caráter e temperamento; linhas harmoniosas; cabeça de comprimento médio, de preferência com perfil reto; pescoço bem lançado e levemente arredondado na linha superior; cernelha destacada; linha dorso-lombar média; garupa forte; membros fortes; com andamentos cadenciados, elevados e extensos, tendo excelente mecânica e grande potência para o salto. São admitidas todas as pelagens, porém a predominante é a castanha e a tordilha.
Aptidões: indicado para os esportes hípicos de salto e adestramento.


Mangalarga                                                          

Origem: raça formada no Brasil com o cruzamento de um cavalo de origem andaluza, da Coudelaria Real de Alter, trazido por D. João VI e presenteado ao Barão de Alfenas, Gabriel Francisco Junqueira, cruzado com éguas nacionais também de origem ibérica, trazidas pelos colonizadores. Desses cruzamentos surgiram produtos de andamentos comodos de marcha batida porém tendo grande resistência e rusticidade, que foram chamados de Mangalarga. Trazidos para São Paulo, sofreram infusões de sangue Árabe, Anglo-árabe, Puro Sangue Inglês e American Sadle Horse, que imprimiram aos novos produtos a “marcha trotada”, e, foi por essa característica que a raça Mangalarga dividiu-se em duas: Mangalarga em São Paulo e Mangalarga Marchador em Minas Gerais.
Características: cavalo de altura média de 1.55m.; cabeça de perfil reto ou subconvexo; olhos grandes; orelhas médias; pescoço de comprimento médio, musculoso; cernelha näo muito destacada; dorso näo muito curto; garupa semi obliqua; membros fortes; canelas curtas e quartelas com mediana inclinaçäo que lhe permitem uma marcha trotada sem muita elevaçäo e portanto comoda. A pelagem predominante é a alazã e castanha, sendo porém admitidas todas as outras.
Aptidões: passeio; enduro; esportes e trabalhos com o gado.

Mangalarga Marchador

Origem: a raça teve sua origem em Minas Gerais no ano de 1812 quando Gabriel Francisco Junqueira, o Barão de Alfenas, recebeu de presente de D. Joäo VI um cavalo da Coudelaria Real de Alter, de origem andaluza. Cruzado com éguas nacionais, também de origem da Península Ibérica, porém de linhagens menos nobres, deu origem aos primeiros ‘Mangalarga Marchadores’. Selecionado para fazer grandes viagens, buscou-se aliar a comodidade a resistência e o brio.
Características: cavalo versátil, rústico, resistente, cômodo e elegante; tendo porte médio com altura de 1.54m.; cabeça de perfil retilineo ou subcôncavo; orelhas médias; pescoço piramidal forte e ligeiramente arredondado na linha superior; cernelha bem definida; peito amplo; dorso e lombo curtos; garupa horizontal; membros fortes e andamento de marcha batida ou picada, porém, ambas com momento de tríplice apoio. São admitidas todas as pelagens, porém a predominante é a tordilha.
Aptidões: passeio; enduro; esportes e trabalho com o gado.

Pura Raça Espanhola

Origem: raça típica do sul da Península Ibérica, análogo ao berbere do norte da África. É o mais antigo cavalo de sela conhecido na civilização ocidental e o mais importante na história equestre do mundo civilizado, sendo considerado como rei dos cavalos do mundo ocidental, pois entrou na formação das principais raças modernas, tais como: Puro Sangue Inglês, Hanoverana, Trakehner, Holsteiner, Lipizzanos, Quarter Horse, Appaloosa, Palomino, Crioulo, Mangalarga e Campolina entre várias outras. Foi conhecido como Cavalo Andaluz depois da invasão dos mouros e posteriormente registrado no Stud Book espanhol como Pura Raça Espanhola.
Características: possui altura média de 1,60m.; caráter nobre e dócil; temperamento fogoso e alegre tendo muita facilidade para o aprendizado. Seus movimentos são agéis, elevados, extensos e enérgicos, porém suaves, tendo grande poder de reunião.
Aptidões: suas qualidades o tornam apto a quaisquer modalidades hípicas, principalmente para o adestramento, onde executam quaisquer movimentos de “alta escola” com grande elegância e beleza, sendo também imbatíveis na lida com os touros bravos.

Puro Sangue Inglês

Origem:Raça selecionada na Inglaterra pelo cruzamento de três garanhões orientais, Beverly-Turk e Darley Arabian árabes , e Godolphin Barb de origem berbere, com éguas existentes na Inglaterra e as “Royal Mares” de origem da Península Ibérica. O objetivo da seleção do Puro Sangue Inglês era o de obter cavalos de corridas para grandes percursos. É considerada uma das raças melhoradoras e que entrou na formação das principais raças modernas de cavalos de esporte.
Características:Cavalos de muita finura, beleza e grande classe, com altura média de 1.60m, linda cabeça, perfil reto ou levemente ondulado, fronte ampla, olhos grandes, narinas elípticas e dilatadas, orelhas médias, pele fina, cernelha destacada e musculosa, dorso reto comprido e lombo curto, garupa inclinada, peito estreito e torax profundo. Espádua inclinada, membros fortes, joelhos baixos e canelas curtas. Pelagem de preferência uniforme, castanha, alazã ou tordilha.
Aptidões:Corridas planas ou com obstáculos, salto, adestramento e Concurso Completo de Equitação.

Puro Sangue Lusitano

Origem: raça típica das planícies quentes e secas do sudoeste da Península Ibérica. É o mais antigo cavalo de sela do mundo, tendo sido conhecido como Bético-lusitano, Andaluz e finalmente, a partir de 1967, por Lusitano, com a fundação do Stud Book da Raça Lusitana, posteriormente passou a chamar-se Puro Sangue Lusitano.
Características: altura média de 1.60m; cabeça com perfil subconvexo; orelhas médias e muito atentas; pescoço arredondado em sua linha superior; garupa arredondada; movimentos ágeis, elevados, briosos e extensos e com grande facilidade para a reunião. Sua pelagem predominante é a tordilha seguida da castanha, sendo admitidas a baia, alazã e a preta. sua seleção de milhares de anos lhe garante uma grande afinidade com os ginetes, muito superior a quaisquer raças modernas.
Aptidões: é um cavalo versátil cuja docilidade, agilidade e coragem lhe permitem atualmente competir em quase todas as modalidades do moderno desporto equestre: adestramento, alta escola, salto, enduro e tração ligeira, sendo no entanto imbatíveis no toureio equestre.

Quarto de Milha

Origem: Selecionada nos Estados Unidos da América, a partir dos cavalos selvagens "Mustangs" de origem berbere e árabe, introduzidos na América pelos colonizadores espanhóis. A partir de 1611, com a chegada de algumas éguas vindas da Inglaterra, cruzadas com os garanhões "Mustangs", deu como resultado animais compactos, extremamente dóceis, muito musculosos e capazes de percorrerem pequenas distâncias com mais rapidez que quaisquer outras raças. Sua seleção foi direcionada para produzir animais de trabalho e lida com o gado, tornando-o imbatível para a condução do gado e captura de reses desgarradas, graças à sua velocidade em curtas distâncias. Atualmente cruzados com o Puro Sangue Inglês dão excelentes animais de corrida, imbatíveis nas curtas distâncias. O Quarto de Milha foi introduzido no Brasil em 1954, por iniciativa da empresa King Ranch, na região de Presidente Prudente.
Características: Cavalos muito versáteis, dóceis, rústicos e inteligentes com altura média de 1.52m, cabeça pequena, fronte ampla, perfil reto, olhos grandes e bem afastados. Pescoço piramidal com linha superior reta, dorso e lombo curtos, garupa levemente inclinada, peito profundo, membros fortes e providos de excelente musculatura.
Aptidões: Considerado um dos cavalos mais versáteis do mundo, pode ser utilizado nas corridas planas, salto, provas de rédeas, tambores, balisas, hipismo rural e lida com o gado.




Sela Francesa

Origem: raça selecionada na França, região da Normandia, através do cruzamento de garanhões Puro Sangue Inglês com éguas das antigas linhagens de sela ou trotadoras Anglo-normandas, tendo como finalidade produzir cavalos para os esportes hípicos. A denominação “Sela Francês” foi adotada a partir de 1958, permitindo reunir num mesmo livro genealógico todas as linhagens regionais de cavalos de sela da França.
Características: cavalo de muita classe; ótima estrutura; altura variando de 1.60m a 1.70m.; com bom caráter e temperamento vivo; cabeça média; de perfil reto ou subconvexo; cernelha destacada; linha dorso-lombar média; garupa forte semi-obliqua e arredondada; espaduas inclinadas; membros fortes e andamentos extensos com muita impulsão. São admitidas todas as pelagens, sendo predominante a castanha e a alazã.
Aptidões: cavalo de sela, especializado para os esportes hípicos de salto, adestramento e concurso completo de equitação.